Poetinhas iluminados

Angélica Rizzi participa da XV Feira do Livro de Venâncio Aires   Artista gaúcha marca presença com atividade para o público infantil      Na quinta-feira 04 de setembro, a cantora, compositora, jornalista e escritora Angélica Rizzi apresenta duas sessões de contação de histórias do seu primeiro livro infantil intitulado Manoelito o palhaço tristonho. O evento ocorre dentro da programação da XV Feira do Livro de Venâncio Aires (Pavilhão de eventos São Sebastião Mártir, Rua Tiradentes) e os horários das apresentações: 9h30min e depois à tarde às 14h30min.      A história de Manoelito, o Palhaço Tristonho surgiu em meados de 2007, como uma peça de teatro escrita por  Angélica Rizzi encenada por ela e o artista plástico Ednilson Pissolato da Silva para internas da ala psiquiátrica do Hospital Presidente Vargas e também para crianças da comunidade de papeleiros de Gravataí, na região Metropolitana de Porto Alegre. Pensando nos surdos e contadores de história, a obra tem também

Um feliz dia para todos os pais: Aos pais por um dia, que acolheram ou acolhem os amigos em apuros, Aos amigos que são como pais, Aos homens de coração puro que protegem todos seus filhos à distância, Aos pais que cuidam dos seus filhos de pêlos, penas, orelhas, patas, unhas, garras; Aos que são pais em silêncio, Aos que já se ausentaram da vida dos filhos, Aos que serão pais um dia, Aos que estão pais, Aos que desejam ser pais sem nunca ter sido, mas que são pais de todos os filhos sem pai!(A.Rizzi)

   ANGÉLICA RIZZI é escritora, poeta, compositora, jornalista e contadora de histórias. E além de escrever e compor para os pequenos também apresenta Saraus lúdicos & literários para crianças de 06 á 08 anos.       A autora utiliza material não tóxico como cola escolar, giz de cera e papel reciclado: ensinando aos pequeninos a importância da preservação do planeta, da leitura, da amizade.        Angélica possui três livros infantis: “Manoelito, o Palhaço Tristonho” lançado em 2009 (edição independente) na 55º Feira do Livro de Porto Alegre, em versão bilíngüe, com escrita de sinais para surdos (sign writing);e o belo “Sol e as ovelhas” que também traz a preocupação com a inclusão dos surdos e a importância da musicalização e Júlia a estrelinha (2012) que inicia a criança na ciência que estuda os astros a astronomia.